O louco exilado, paraibano, que hoje vive exaltando as forças armadas e a FAB. Pois, quem não entende o que o Brasil se tornou após a ditadura fica na bolha do delírio, sem dúvidas - pro lado do "bem" ou pro lado do "mal". Mas quem estava lá numa luta imaginária (artística), naquela época, era o louco em busca de liberdade. Um jovem artista que, segundo os anais, deixou sua carreira pela luta de sua sobrevivência medíocre sendo funcionário público brasileiro. Taí o que era, e é ser subdesenvolvido: lutar pelo seu mínimo. Ficou pra história a estratégica tropicália, e morreu lentamente o latinoamericanismo.
arbeitsjournal brasileiro