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Mostrando postagens de dezembro, 2010

Dzi Croquettes, as internacionais

Sobreviver aqui no Brasil não é tarefa para qualquer um. Quem se atreve a mergulhar no trabalho artístico, se mete em uma aposta quase igual a jogar na loteria. E quem se metia com arte, na década de 60, tinha plena consciência disso, não só porque se vivia tempos autoritários. Temos que concordar que nosso país foi, e é extremamente conservador no quesito artístico, e faz parte de qualquer cabeça mais inquieta essa reclamação. Ele foi, e é retrógrado em arte por diversos fatores que parecem extraterrestres, mas que passam pela incapacidade das famílias - arraigadas na presença da moral, da autoridade, da economia primitiva -, de entender que para que haja liberdade poética é indispensável uma atenção a estes artifícios simbólicos de nossa multiculturalidade inovadora. Pois bem – diante desse contexto, surgem artistas rebeldes em manejos surrealistas, e corrompem algumas atenções presas ao moralismo. Artistas, aliás, fora da classe média que não sabe comprar outra coisa que não seja a...

coincidência?

foto de Che Guevara morto na Bolívia Lição de anatomia, Rembrandt W. Eugene Smith, foto sobre a deformação causada pela poluição de mercúrio nos pescadores de Minamata, Japão Pietá, Michelangelo Madonna, Rafael Madonna Italiana, Lewis Hine