
Se víssemos como a China ou o Japão se conduz diante de suas divindades talvez chegássemos perto do que a Grécia foi um dia. O mais sagrado no mundo, o que não se fala porque os fenômenos são por si mesmos expressivos são as coisas como conjugadas numa imanência própria que nossa percepção desvela. A tal da imanência que nos dá luz é também a que nos deixa perplexos, e portanto sem atitudes egoístas ou individualistas diante do infinito. Do uno.
Ele, o uno, nos envolve como se quisesse dizer algo - nos induz à ação. Próximo do que os animais gritam, os homens ficam moles e doentes... começam a pensar.
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