O tal do mundo entre parênteses, ou o EIS A IMAGEM (EIS AQUILO, ou EIS ISSO) pressupõe um ser anterior pra nos dizer isso. Os parênteses, quem coloca mesmo? Mas de qualquer maneira nós assistimos ao mundo - ele não é imagem, mas se torna imagem. Ele se torna recordação, lembrança e assim representa algo. A imagem é ambígua, o signo não.
Signo se refere à imagem, ele tenta descrevê-la - e pode até ser outra imagem. Mas a imagem a que se refere, não. PORTA não é a porta que eu vejo. PORTA é uma palavra, um signo. A PORTA é outra coisa.
E se eu abro a porta? Vou abrir a porta, mais uma vez... pode entrar.
é dia das mães, eu resolvi lhe perdoar, eu vou abrir.
Abri, então. O que há lá dentro, alice? Alice? morreu, coitada.
Continuemos então com a tentativa de abrir as portas.
Signo se refere à imagem, ele tenta descrevê-la - e pode até ser outra imagem. Mas a imagem a que se refere, não. PORTA não é a porta que eu vejo. PORTA é uma palavra, um signo. A PORTA é outra coisa.
E se eu abro a porta? Vou abrir a porta, mais uma vez... pode entrar.
é dia das mães, eu resolvi lhe perdoar, eu vou abrir.
Abri, então. O que há lá dentro, alice? Alice? morreu, coitada.
Continuemos então com a tentativa de abrir as portas.
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