Major Thomaz Reis segura sua arma contra outra arma que é apontada a ele. Participou de entradas fora das bandeiras, mas no contexto de crescimento das fronteiras brasileiras - também -, no início do século passado. Levava sua câmera-arma para a floresta, e captava o kairon indígena. Era o câmera de Marechal Rondon, por isso tinha munição suficiente para aprisionar almas.
Em seu olhar, distante e panorâmico, vê-se a intenção de assassinato cultural, e de civilização de culturas tidas como inocentes, bárbaras, distantes do mundo ocidental. Não há curiosidade.
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